Páginas

domingo, 28 de agosto de 2011

Avaaz

A equipe da Avaaz

--------

Caros amigos,

Hoje o Conselho de Segurança da ONU se reuniu para discutir o apelo da Palestina para se tornar o 194º país do mundo. No entanto, governantes de países de destaque ainda estão em cima do muro. Somente um esforço gigantesco da opinião pública pode mudar a situação.

A Avaaz fez um pequeno, mas emocionante vídeo mostrando que essa proposta legítima é de fato a melhor oportunidade para acabar com o beco sem saída das infinitas negociações mal-sucedidas e abrir um novo caminho para a paz.

Clique para assistir o vídeo, assine a petição e, em seguida, encaminhe para todos:

http://www.avaaz.org/po/middle_east_peace_now/97.php?cl_tta_sign=b32817e79441912038283fadc6ad884b

Enquanto a violência se espalha novamente e as tensões sobem no Oriente Médio, uma nova proposta de independência da Palestina ganha fôlego em todo o planeta. Se conseguirmos a aprovação dessa proposta na ONU, ela poderá significar um novo caminho para a paz.

Porém, os chefes de governo de países de destaque ainda estão em cima do muro e para convencê-los a apoiar a independência da Palestina precisamos reforçar a pressão da opinião pública. Muita gente acha que não entende a situação suficientemente bem para se mobilizar. Para ajudar, a Avaaz fez um novo vídeo de curta duração contando a verdade sobre o conflito. Se uma quantidade suficiente de pessoas assistir ao vídeo, assinar a petição e a encaminhar a todos os seus contatos, nossas lideranças serão forçadas a nos ouvir.

Quase 10 milhões de membros da Avaaz estão recebendo este e-mail. Vamos mudar o teor da conversa sobre o Oriente Médio e criar um maremoto de apoio à independência da Palestina. Clique no link abaixo para assistir ao vídeo, assine a petição e, em seguida, encaminhe este e-mail a todos os seus contatos:

http://www.avaaz.org/po/middle_east_peace_now/97.php?cl_tta_sign=b32817e79441912038283fadc6ad884b

Enquanto a maioria dos palestinos e israelenses querem uma solução para o conflito baseada em dois Estados, o governo extremista de Israel continua aprovando a construção de assentamentos em áreas contestadas, alimentando ódio e massacres. Apesar dos esforços, décadas de negociações para a paz lideradas pelos EUA fracassaram na tentativa de refrear os inimigos da paz e chegar a um acordo.

Hoje, essa proposta de independência poderia ser a melhor oportunidade em vários anos para sair do impasse, evitar outra espiral da violência e equilibrar o campo de ação entre as duas partes em favor das negociações.

No mês passado, os palestinos apresentar am sua proposta ao Conselho de Segurança. Mais de 120 países a apoiam, mas os Estados Unidos não só a rejeitam como estão enviando um claro sinal a seus aliados europeus de que qualquer apoio à proposta legítima dos palestinos dificultaria as relações bilaterais. Cabe a nós dizer às lideranças de países europeus de destaque que a opinião pública apoia esse avanço não-diplomático e não-violento e que a opinião dos cidadãos é que deveria influenciar as decisões estratégicas, e não as preferências do governo americano.

Nossa campanha está explodindo em todo o mundo -- mais de 830.000 membros se juntaram ao apelo nos primeiros dias! Ela foi mencionada na primeira página de grandes veículos de notícia, citada no Conselho de Segurança da ONU e tuitada pelo próprio presidente da Palestina! Agora vamos fazer com que ela ressoe nos ouvidos das lideranças de países europeus de destaque, cujo apoio é crucial. Clique no link abaixo para assistir ao v deo, assine a petição e, em seguida, encaminhe este e-mail a todos os seus contatos – nossa meta é conseguir 1 milhão de assinaturas:

http://www.avaaz.org/po/middle_east_peace_now/97.php?cl_tta_sign=b32817e79441912038283fadc6ad884b

Há muita falta de informação sobre o conflito entre Israel e Palestina e muita gente não se sente segura para se engajar. Mas este pequeno vídeo explica claramente os detalhes e pode nos munir de informações para uma mobilização. Por sermos uma sólida rede global reforçada por quase 10 milhões de membros em todos os países do mundo, temos a oportunidade de provocar uma votação capaz de reverter décadas de violência.

Com esperança,

Alice, Pascal, Emma, Ricken, David, Rewan e a equipe da Avaaz

MAIS INFORMAÇÕES:

EUA declaram que novos assentamentos de Israel na Cisjor dânia são 'preocupantes’ (UOL)
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2011/08/15/eua-novos-assentamentos-judeus-sao-profundamente-preocupantes.jhtm

Palestinos pedirão entrada na ONU como Estado-membro em setembro (Folha.com)
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/959322-palestinos-pedirao-entrada-na-onu-como-estado-membro-em-setembro.shtml

Presidente irá pedir reconhecimento do Estado Palestino na ONU (R7 Notícias)
http://noticias.r7.com/internacional/noticias/presidente-ira-pedir-reconhecimento-do-estado-palestino-na-onu-20110816.html

Quarteto 'preocupado' com novos assentamentos de Israel (Veja)
http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/quarteto-preocupado-com-novos-assentamentos-de-israel

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Estado Palestino

Você reconhece o Estado de Israel? Então deve reconhecer o Palestino também, mas ele ainda não existe como País. Se está do lado de Israel, parabéns! Então você acredita no mito dos 6 milhões de judeus mortos na II Guerra. Não questiono a quantidade, nem a forma como morreram, mas e os ciganos, russos, negros e outros que também foram perseguidos pelos nazistas ou mortos pelo exército alemão. Se querem saber a origem do terrorismo, procurem pelos israelenses, eles utilizaram primeiro, precisavam expulsar os ingleses que controlavam a região. Quem é terrorista? Os palestinos? O Estado de Israel? Não estou aqui para julgar, apenas filtrar as informações vindas das poucas redes internacionais de notícias, que por sinal pertecem aos países que ditam as regras do mundo e vencedores da II Guerra. Se eles venceram a guerra, podem contar a história que quiserem, morto não critica, não discorda, não opina.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Abertura do Blog

Hoje, dia 19 de Agosto de 2011, despois dos bombardeios israelenses à faixa de gaza, inicio este espaço para discussões, contatos, colaboração, solidariedade, reflexão, crítica, publicações, indignação, enfim, quase tudo.