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quarta-feira, 20 de junho de 2012

Doce Miséria: Um Mundo Envenenado - Sweet Misery - A Poisoned World (2004)

(EUA, 2004, 90 min - Direção: Cori Brackett, JT Waldron)

Estudos do "New England Journal of Medicine" mostram um enorme aumento nos casos de câncer cerebral, fibromialgia, lupus, depressão, esclerose múltipla, transtornos bipolares e outras desordens neurológicas, etc.. O aumento dramático dos casos coincidem com a introdução de um novo alimento no mercado mundial: O Aspartame. De acordo com especialistas, 10% dos componentes da molécula do aspartame, dependendo da ingestão, se transformam em metanol, extremamente venenoso, a molécula é ainda formada por mais dois componentes nocivos.

De acordo com o neurocirurgião Russell Blaylock, a maioria das pessoas que consomem frequentemente o aspartame terá algum dos 92 sintomas, dentre eles, enxaquecas, mudança de humor, náusea, mudança na visão, perda de memória, insônia, arritmia cardíaca, dificuldades respiratórias, etc.. A produção de serotonina é drasticamente afetada pelo consumo deste produto.

O documentário mostra também que os estudos científicos patrocinados pelas próprias empresas e o FDA escondiam os efeitos devastadores do aspartame.
O filme acaba também tocando no caso do glutamato monossódico (relaçador de sabor) - aqui, popularmente conhecido como Aji-no-Moto, também presentes em boa parte das comidas instantâneas - dizendo que também tem efeitos horríveis no cérebro.

A natureza nos adaptou para os alimentos orgânicos, foram milênios  até que isso chegasse ao que somos.O aspartame não é um alimento natural, é químico.
(comentários originais: docverdade)

Catastroika

(Grécia, 2012, 87min. - Direção:Aris Chatzistefanou, Katerina Kitidi
Se você ainda acredita nas políticas neoliberais e nas privatizações, que nasceram nos anos 80, deveria assistir a este documentário. Mostra como o liberalismo econômico arrasou economicamente a Grécia. Mas poderia se estar falando de outros países na zona do Euro ou de vários países latinoamericanos nos anos 90... (docverdade) 

 




quinta-feira, 7 de junho de 2012

Concurso é Lei. Temporários vamos acabar com essa palhaçada!

Por todo o Brasil, estados e prefeituras, há uma precarização da atividade de educador. Há no STF uma ADI-3721 que entende que as contratações de professores em caráter temporário, fere a Constituição Brasileira no seu art. 37, em que a entrada no serviço público se dá através de concurso. As seleções e contratações estabelecidas ano a ano não atedem ao caráter da excepcionalidade que prevê as leis estaduais e municipais, uma vez que os professores contratados assumem postos de trabalho permanente e não temporários, como afastamento por doença, por férias, por interesse públicos e outros afastamentos caracterizados como temporários. Precisamos precionar o STF a votar a ADI-3721, que está parada desde 2006.
 
 

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Qual a Diferença? Estado de Israel X Alemanha Nazista

Navio do Brasil grava 320 invasões aéreas de Israel no Líbano
06 de junho de 2012 11h34 atualizado às 14h34

Luis Kawaguti 
Da BBC Brasil
O navio de guerra brasileiro da missão de paz da ONU no Líbano registrou 320 invasões do espaço aéreo libanês por aviões militares de Israel nos últimos seis meses.
Segundo a diplomacia israelense, os voos têm caráter defensivo. Seu objetivo seria coletar informações sobre supostos foguetes do Hezbollah que poderiam atingir Israel.
Contudo, esses voos militares violam a resolução do Conselho de Segurança da ONU que estabeleceu um cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah em 2006 e proíbe forças armadas estrangeiras de entrar no Líbano sem autorização do governo.
As 320 invasões aconteceram entre novembro de 2011 e maio de 2012, segundo o contra-almirante Wagner Lopes de Moraes Zamith, comandante da Força Tarefa Naval da ONU . Em média, elas representam mais de 12 invasões por semana.
Os voos suspeitos foram registrados pelo radar da fragata brasileira "União" e também gravados em imagens pela tripulação. Foram flagrados principalmente aviões de caça, de reabastecimento e "drones" - os aviões militares não tripulados.
"As violações de espaço aéreo são frequentes. Nosso navio tem capacidade de detectar essa atividade aérea. Inclusive isso é uma atividade subsidiária nossa que é muito bem-vinda pela Unifil (missão de paz da ONU no Líbano)", afirmou Zamith à BBC Brasil.
Radares
Os sobrevoos irregulares de Israel sobre áreas libanesas acontecem ao menos desde a retirada das tropas israelenses do sul do Líbano em 2000.
Eles são registrados pela ONU por meio de um radar terrestre instalado no quartel general da Unifil em Naqoura, no norte do país. Porém, segundo Zamith, o equipamento não tem alcance adequado para monitorar a região próxima à fronteira com Israel.
O posicionamento da fragata brasileira durante missões no litoral sul do Líbano desde o fim do ano passado ampliou a capacidade de detecção da missão e possibilitou o atual registro de flagrantes.
Reação
Depois de captadas, as informações sobre os voos suspeitos são analisadas pela Unifil - que verifica se de fato houve violação do espaço aéreo. Em seguida, a missão faz protestos formais ao Conselho de Segurança da ONU, exigindo que as IDF (Forças de Defesa de Israel) parem com os abusos.
"Esses voos violam a resolução 1701 do Conselho de Segurança da ONU. Eles estão minando nossa credibilidade junto à população do sul do Líbano", afirmou à BBC Brasil Andrea Tenenti, o porta-voz da Unifil.
Segundo ele, a ação diplomática é a única reação possível da Unifil, pois seu mandato não permite o uso da força para impedir as violações israelenses - a menos em caso de ataque a capacetes azuis.
A Força Tarefa Naval da ONU existe desde 2006. Desde que o Brasil assumiu o comando da frota no ano passado, um único incidente envolvendo forças navais das Nações Unidas e aviões de Israel foi registrado, em 2011.
Um caça israelense invadiu o espaço aéreo libanês e sobrevoou um navio de guerra da esquadra internacional. Na linguagem naval, esse tipo de ação é considerada atitude hostil. A ONU entrou em contato com Israel e o caso foi tratado como um mal-entendido.