John Demjanjuk, o protagonista do que
foi classificado como o último grande julgamento de crimes de guerra
nazis, morreu aos 91 anos, num lar em Munique.
O julgamento de Demjanjuk, guarda do campo nazi
de Sobibor (Polónia ocupada), causou polémica por vários motivos. Muitos
criticaram um processo que levava um homem de aspecto frágil – o
julgamento teve de ser interrompido algumas vezes – de cadeira de rodas
ou maca, ao banco dos réus. Os defensores sublinharam a importância para
as famílias das vitimas poderem confrontar um guarda de um campo e dar
um testemunho em tribunal.
Acusado, e depois condenado, pela morte de 27900 pessoas no campo de Sobibor, Demjanjuk passou grande parte das sessões no Tribunal de Munique de olhos fechados.
Condenado e libertado por Israel
A história de Demjanjuk é feita de uma série de enganos, recuos e subterfúgios, o que explica, parcialmente, porque demorou tanto tempo a ser julgado na Alemanha.
Demjanjuk é de origem ucraniana e naturalizou-se entretanto americano, vivendo como trabalhador no sector automóvel no Ohio durante vários anos.
Israel condenou-o em 1986 por ser um cruel guarda de campo de concentração (“Ivan o Terrível”, em Treblinka), mas cinco anos mais tarde corrigiu depois o que disse ser um erro e libertou-o.
Demjanjuk regressou ao Ohio, mas em 2002 os EUA retiraram-lhe a cidadania depois de descobrirem provas de que teria sido guarda noutros campos. A deportação para a Alemanha, que entretanto o acusou, foi ordenada em 2006, mas vários subterfúgios legais tinham mantido Demjanjuk na América. Em 2009 chegava à Alemanha para ser julgado. Em Maio de 2011 foi condenado a cinco anos de prisão, mas recorreu da decisão para um tribunal federal. Vivia entretanto num lar de idosos em Munique – onde hoje morreu.
Acusado, e depois condenado, pela morte de 27900 pessoas no campo de Sobibor, Demjanjuk passou grande parte das sessões no Tribunal de Munique de olhos fechados.
Condenado e libertado por Israel
A história de Demjanjuk é feita de uma série de enganos, recuos e subterfúgios, o que explica, parcialmente, porque demorou tanto tempo a ser julgado na Alemanha.
Demjanjuk é de origem ucraniana e naturalizou-se entretanto americano, vivendo como trabalhador no sector automóvel no Ohio durante vários anos.
Israel condenou-o em 1986 por ser um cruel guarda de campo de concentração (“Ivan o Terrível”, em Treblinka), mas cinco anos mais tarde corrigiu depois o que disse ser um erro e libertou-o.
Demjanjuk regressou ao Ohio, mas em 2002 os EUA retiraram-lhe a cidadania depois de descobrirem provas de que teria sido guarda noutros campos. A deportação para a Alemanha, que entretanto o acusou, foi ordenada em 2006, mas vários subterfúgios legais tinham mantido Demjanjuk na América. Em 2009 chegava à Alemanha para ser julgado. Em Maio de 2011 foi condenado a cinco anos de prisão, mas recorreu da decisão para um tribunal federal. Vivia entretanto num lar de idosos em Munique – onde hoje morreu.
QUANDO O ESTADO DE ISRAEL SERÁ JULGADO POR SEUS CRIMES CONTRA OS PALESTINOS? ALÉM DO HOLOCAUSTO JUDEU NA II GUERRA, ACONTECERAM OUTROS. VEJA O GENOCÍDIO ARMÊNIO PELOS TURCOS, OS JAPONESES CONTRA OS CHINESES, O PROBLEMA NOS BALCÃS, RUANDA, CORÉIA E ETC. A HISTÓRIA É FEITA PELOS VENCEDORES, PELOS DONOS DOS BANCOS, DONOS DA MÍDIA E DAS GRANDES COMPANHIAS DE CINEMA. NÃO ME PERGUNTE A ORIGEM DELES...
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